terça-feira, 30 de outubro de 2007

Internet: um bem ou um mal para a criança e o adolescente?



A tecnologia da Internet nascida nos E.U.A., na década de 60, graças aos interesses militares do Pentágono, se transformou numa ferramenta global.
Sua presença era, antes, restrita ao cotidiano de empresas, de meios de comunicação, de órgãos públicos e universidades; agora se expandiu e popularizou.
Já está presente em domicílios, em lan-houses e a cada dia com maior facilidade de acesso aos jovens.
Como todas as invenções revolucionárias, a Internet também provoca reflexões como: Positiva ou Negativa? Bem ou Mal? Benefícios ou Malefícios?
Ainda hoje se discute a influência do cinema, da televisão, dos videogames, dos celulares na vida das crianças e dos adolescentes.
Benefícios? Centenas. Malefícios? Centenas.
O fato concreto é que temos que aprender a lidar com todo esse aparato eletrônico, pois dessa evolução tecnológica não temos como escapar, ou seja, é um caminho sem retorno.
A Internet pode ser um espetacular meio de desenvolvimento de conhecimento intelectual , de pesquisa científica, de diversão e entretenimento, de cultura e informação como também pode ser uma arma de enorme poder de destruição!
Família e escola devem orientar os jovens sobre as vantagens e as desvantagens de estarem conectados à rede. Os adultos mais conscientes dos perigos dessa “faca de dois gumes” devem acompanhar e alertar aos pequenos cidadãos, que estão em fase de formação para os perigos encontrados “on-line”.
Sempre usando o bom senso, mostrando o que podemos tirar de proveito para nossa vida e também o que pode afetar cruelmente a educação e à vida.
Enfim, as inovações tecnológicas estarão sempre acontecendo, cada vez mais o respaldo da família e da escola se fará necessário para encaminhar nossos jovens em sua trajetória para um bom caminho no futuro!
Salete Micchelini


Um comentário:

Anônimo disse...

"O fato concreto é que temos que aprender "
... Realmente.
Digamos, aprender a aprender, e a mera repetição pode ser uma demonstração do quanto de coisa alguma foi aprendida.